domingo, 28 de setembro de 2008

L'altare della Patria - ROMA


Olá cambada de "cinéfilos" à força...

Após uma arreliadora interrupção por motivos de logística, volto com as últimas "quentes e boas".

Do anterior, os nossos "actores" que iriam rodar no cinecitá romano sofreriam um atraso inusitado devido à greve da Alitalia e possível extinção da própria Companhia - só sendo possível a sua deslocação após o minimizar dos prejuizos pela compra desta rota aérea italiana por uns magnates lá do sítio, nos que se incluem o Berlusconi, o Mourinho e o Scolari (?)

Resolvido o diferendo, as nossas "estrelas cadentes" já tomaram o pulso a alguns locais onde "exibirão os seus dotes" de cantores/atiradores (aos pratos?).

Para abrir o apetite, eis a famosa "máquina de escrever", ou Praça Humberto I, monumento evocativo do nascimento da República italiana e cenário do início do filme.

A cena I do guião relata o sonho utópico dos atiradores da Ônzima mobilizados "voluntariamente" por Salazar para defenderem Angola como baluarte luso e então, oniricamente, desta magnífica Praça, todos os actores cantam a plenos pulmões: "Angola, é nossa..." X3, como que querendo "tapar o sol com uma peneira" .

Claro que a realidade foi outra, como o filme relatará.

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