segunda-feira, 26 de maio de 2008

Alô ? Quem fala?


Era e continua a ser o propósito deste blog dar a palavra aos outros camaradas, mas, pelos vistos, poucos têm sido os que o querem "alimentar", estranhando-se até que os parcos "SMS" indexados sejam do lado de fora da "picada".

Dialogando com o Laranjeira sobre aquilo a que nos propunhamos, através deste "abraço" via NET, sentimo-nos um tanto ou quanto sozinhos a "conversar pró boneco" embora tenhamos muitos ouvintes mas que evitam "dar a cara" e se ficam pelo "diálogo de surdos"...

Se é sabido que nem todos têm acesso a estas novas tecnologias, certo é que também os que vão visionando os blogues em questão podiam "meter a colher" aqui e ali, mais que não fosse para se multiplicarem as opiniões.

Como incentivo, já combinei com o "patrão da ferrugem" um concurso especial, a sortear mensalmente, para os camaradas que mais opinarem.

Prémios:

-O 3º Prémio será uma viagem à Mucaba, com tudo pago, inclusivé com ração de combate especial;

-O 2º Prémio será um transatlântico à Madeira, com direito a uma espetada em Câmara de Lobos;

- O 1º Prémio será ... ????????????????????????????????????????????????????????????

(não digo, para não estragar a surpreza)

terça-feira, 13 de maio de 2008

"Voando sob um ninho de cucos"


Aa companhias da ANA (não a mulher) e da TAP eram empresas de aviação - regional e continental - que nos faziam esquecer um pouco as vicissitudes da separação da família, pelo nosso regresso ao Puto, em gozo regimental de mini-férias, aquando da campanha no Ultramar.

Dessa forma, os mais afortunados economicamente sempre tinham a chance de retemperar forças no Continente; aos restantes, as alternativas não seriam muitas mas, ao menos, ainda podiam "fugir" para Luanda ou alugar hotel ou pensão em Carmona.

Num desses voos para Lisboa, uma das figuras típicas que me ficou na retina foi a de um nosso camarada algarvio. Assumidamente cleptomaníaco, "engravidou" de tal forma durante o trajecto que terá feito corar até a assistente de bordo pois parecia "abortar" a cada ida ao cabinet do WC do avião e viria, já no aeroporto, "a dar à luz" uma série de garfos, perfumes, after shave, sabonetes, guardanapos regionais e mais umas tantas quinquilharias de usufruto próprio dos passageiros mas pertences da TAP!

Trinta e tal anos mais tarde, aperceber-me-ia, via telefone, que o nosso amigo não estava bem da cabeça e fora internado. Talvez o stress lhe tenha afectado também o espírito.

Hoje e daqui, desejamos todos que tivesse recuperado.

Um abraço, amigo.


sábado, 10 de maio de 2008

Recordando: "Foi uma daquelas pielas!!!"


Há coisas que não "couberam" assim, tão simplesmente, no livro.

A modos de alguns exageros daqueles nossos vinte anos, acabariam certos (des)amores por ser afogados na bebida - o eterno whisky - que parecia curar aqueles mas deixava também algumas mazelas para o dia seguinte.

Havia umas belezas no Songo, filhas de fazendeiros de então, e estudantes na altura em Carmona, que deitavam uns olhinhos malandros a este ou aquele graduado - mas não só a estes, diga-se de passagem! - e a malta não se fazia de rogado.

Ao mais afoito seria suposto "guardar a embalagem só para si", mas atiçando também a concorrência do resto da "cambada"que, a horas desavindas, também "ia à pesca", sobretudo quando a solidão "atacava" ou os vapores de Baco mais incentivavam.

Numa de lua cheia, também cá o rapaz e um compincha de ocasião fizemos a serenata a uma das ditas cujas que, a horas desavindas, nos apareceu à janela, em combinação, e suposto de nos ter reconhecido "aguentou" o frete e até ... agradeceu!

Supostamente incentivados, até chegamos a bater-lhe à porta mas, logo mais, apareceu-nos o progenitor, armado de caçadeira, que nos fez tirar o apetite e "arredar a sete léguas" se não queríamos ficar marcados com uma centena ou mais de chumbos!...

No dia seguinte, ainda curava a piela do "Moncks special" ingerido na "noitada de estrelas" e estou em crer que terá sido o alferes Leitão que me substituiu na parada, com a complacência do Capitão!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

A aurora beijando o Atlântico (Madeira)


Há momentos mágicos que só uma foto pode transmitir ...


De regresso ao Continente, no aeroporto de Sta. Catarina (Funchal), aquando do check in.

Um abraço ao pessoal.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Antigo BI 19 na Madeira


O então BI 19 e actual Regim. Guarnição nº3 - Funchal

De passagem pelo antigo quartel BI 19, no Funchal, onde há 37 anos atrás demos instrução aos que connosco iriam ser incorporados na "ÔNZIMA", foi tempo para relembrar a "Ordem Unida" e os "Assaltos de mão" feitos dentro e fora do quartel ...
Quanto à defesa do "forte", bem que podíamos "tomá-lo de assalto" na altura, tal o abandono a que nos pareceu estar votado - pese embora o clima actual de paz - e só não trouxemos alguma relíquia de canhão sem recuo por não caber no carro!...
Foi aqui que, pela primeira vez, contactamos com os instruendos madeirenses e onde são relatados alguns dos episódios do livro "Também eu estive lá ...".

terça-feira, 6 de maio de 2008

O Romualdo a tentar vender-me o "apartamento"...


"Também eu voltei lá ..." à Madeira

Pois é malta. Deu-se-me (nos) cá uma de saudade! ... (?)
Andava já há uns anos a esta parte para lá voltar e matar o "bichinho" daqueles tempos porreiros, aquando da instrução aos nossos ex-camaradas aí residentes.
Este Verão passado, demos - com a nossa cara-metade - um pulo de 3 dias a S. Miguel (Açores) e, de regresso, passamos ainda 4 dias na Madeira, hospedados no hotel mas, durante toda a estada, tivemos a companhia agradabilíssima do Romualdo e esposa que, no seu WVPOLO, nos serviram de cicerones e fizeram reconhecer que aquilo agora está a "milhas" do que era então, um espanto!
Desta vez, ficamos mesmo a conhecer tudo quanto era canto e percorremos toda a ilha, de lés a lés, encantados com a beleza da "Pérola do Atlântico".
Ainda demos um abraço ao Paulo (ex-cabo do meu pelotão e grande craque de Futsal no Songo) e agora pequeno empresário de um café-restaurante, no Funchal. Já na Camacha, estivemos com o casal Leonel Ornelas (também meu ex-cabo) com o qual almoçamos. Foi um matar de saudades e o almoço quase pegou jantar!...
Provou-se a ponche, a caminho do Pico do Arieiro, e passamos umas boas noitadas naqueles restaurantes típicos que mete "O bailinho" e conjuntos diversos, enquanto íamos"esgaçando" a espetada e o rodízio... fora a broa de mel, a aguardente de cana ...
Só mesmo estando lá é que se sente o pulsar da saudade.
Trouxemos "recuerdos" de todo o género mas sobretudo "toneladas" de fotos e vídeo que vou tentar passar para o blogue.
Um abraço muito grande ao Romualdo, ao Ornelas e ao Paulo e a todos os outros residentes com quem não pudemos estar pelas circunstâncias de ocasião e de timing.
Já agora, fica o convite: quando puderem, vão até lá que aquilo é um pedaço do céu!

Até breve.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Simplesmente ... "Pérola do Atlântico" !!!


Moradas actuais de ex-camaradas madeirenses

Conversa fiada entre ex-camaradas da Madeira e do Continente.

Diz o madeirense:
- Eh malta do cont´nente... ainda se lembram de nós? Contactem-nos pois o próximo encontro até pode ser cá em nossa casa!
- Eh pá, isso é qu'era porreiro, o Alberto João deve ter deixado isso num brinquinho... parece que andou a prantar túnel em tudo quanto era sítio!?
-Pois... as voltinhas da Madeira ficaram mesmo aplanadas e vão directo logo ao lugar...
-Será que a SATA não faz um descontinho p´rá gente?
-... mas só pr´ós do PSD que é p´ra não chatear o sr. Presidente...
- Mas se a malta for do Sócrates não fica mais barato?
-Sabiam que esse se suicidou pela sicuta? Nós cá só conhecemos o Alberto João pois até o Cavaco o gabou de obra feita!
-Lá isso é verdade, não há filha da p... de político de cá que quando vá à ilha não lhe "lamba as botas"...
- Ah, isto cá é mesmo assim: quem não é por ele, vegeta ...
-Pois...então é melhor fazer logo o pedido directo ao vosso chefe prá botar cá a malta toda no avião e que pague a factura o Marit´mo ...
- Não será melhor que seja o vosso Benfica a custear parte da viagem?
- Essa não!!! os gajos estão todos falidos e andam meio f(?)didos com os resultados ...
- Bem, a malta vai fazer uma subscriçãozita e alguma coisa se há-de arranjar... mas telefonem-nos cá p´rá rapaziada. Já agora, seguem as nossas moradas. Um abraço dos irmãos Camachos e Jardins,Lda.

MORADAS CAMARADAS MADEIRA
(Moradas confirmadas via envio livro)

· Augusto dos Santos Barcelos – Caminho da Quinta do Palheiro, 45 – FUNCHAL.
· Álvaro Pereira de Sousa – Rua Raul Brandão, 18 – Sto António – Funchal.
· Luís Virgílio Nunes dos Santos – R. Barreiros, 22 – Sta Maria Maior – Funchal.
· Romualdo Joaquim G. Silva – R. Lazareto, 52 B – Sta. Maria Maior – Funchal.
· Martinho de Abreu – Vereda do Miradouro, 10- Livramento- Funchal.
· José Manuel Gouveia Abreu – Trav. Coronel Cunha, 2 – beco N 5 – Funchal.
· João António Pereira – Caminho do Passeio, 52 –S. Martinho – Funchal.
Obs. Via Pereira: p/José Manuel Pereira / Amaral
· Eleutério Tiago Rodrigues Freitas – Foro Cima – Estreito Câmara Lobos.
Obs. Via Eleutério: p/ João Aguiar F. Ascenção.
· Vasco Mendes Nunes Pereira – Caminho da Lourencinha, 47 – Câmara de Lobos.
· José A.F. Ascenção – Sítio Caldeira – Câmara de Lobos.
· António Leonardo Nóbrega Ornelas – Sítio da Igreja – Camacha.
· Frederico Rosário Santos – Vereda das Amoitadas,7 – Igreja – Camacha.
· José Andrade Gonçalves – Caminho Municipal Achadinha, 154 – Camacha.
· José Baptista Coelho – Sítio da Nogueira – Camacha.
· João Gabriel Freitas Nóbrega – Sítio Livramento Cima – R. Concelho, 3 – Caniço. 962447976
· José Luís Fernandes Ferreira – Ribeiro dos Pretetos – Caniço.
· José Manuel da Mata Nóbrega –Estrada Ponte da Oliveira – Caniço.
· José Manuel Nascimento Gouveia – Sítio da Graça – Machico.
· José Sabino Martins – Paraíso – Machico.
· António Freitas Rocha – Messapez –Porto da Cruz
· Pedro Nóbrega Mendonça – Referta – Porto da Cruz.
· Eduardo R. Spínola – Folha Dal – F. Porto da Cruz.
· Manuel Silvano da Costa – Sítio do Açougue – Pta. Delgada – S. Vicente.
· Gregório Freitas Candelária – Sítio Lombo Galego – Faial – Santana.

sábado, 3 de maio de 2008

Formalizando as dedicatórias ...

O autor disponibilizou-se - como é da praxe - a rubricar o seu livro, multiplicando-se nas diferentes dedicatórias aos seus amigos.
Pareceu completar-se o ciclo de " ... ter plantado uma árvore, ter tido um filho (3!) e ter escrito um livro".

Ex-camaradas presentes no evento


O Leite, o Castro, o Castelo, o Couto e o Subtil, entre cerca de uma centena de convidados, amigos e familiares do Lino Rei, estiveram presentes no lançamento do livro.

Foi um sarau muito agradável, "salpicado" de música ao piano, "copo de água" a condizer e com muitas dedicatórias do livro, pelo autor, a quantos se quiseram associar à sua festa.

Obrigado a todos.


Lino Rei

sexta-feira, 2 de maio de 2008

O que disse a imprensa escrita e outros


CRÍTICAS AO LIVRO/OUTROS

“ (…) Trata-se de um livro de memórias que pretende reviver as vicissitudes, os sacrifícios e o espírito de aventura que rodeou a comissão de serviço no norte de Angola. Também eu estive lá… assume-se como uma restrospectiva feita pelo alferes Martins Rei repleto de nostalgia, humor, angústia e saudade (…)”

In Diário do Minho 3/12/02

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“(…) «Também eu estive lá…» remete o leitor para a cadeia social dos discursos e das narrações sobre a guerra colonial nos anos 70, neste caso na frente norte angolana, no Songo.
A memória do autor junta as peripécias da vida militar à corrente de oralidade sobre a guerra, sem procurar discutir ou reflectir sobre os fundamentos políticos ou geo-estratégicos (…)”

In Correio do Minho (4/12/02)

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“ Livro sobre Angola apresentado em Braga

O livro «Também eu estive lá…» de Lino Rei, Edições APPACDM, é lançado hoje, pelas 21h30, na Escola EB 2/3 de Nogueira.
A cerimónia da apresentação conta com a presença do cónego Eduardo Melo Peixoto, que proferirá uma comunicação intitulada “O testemunho de um Capelão”.
A obra é apresentada pelo professor José Machado.
O autor, Lino António da Silva Martins Rei, é professor de Educação Musical na Escola EB 2/3 de Nogueira; é também licenciado em Ciências Religiosas pela Universidade Católica Portuguesa; nasceu em 1948 e cumpriu o serviço militar em Mafra, na Madeira e em Angola, fazendo desta experiência pessoal o assunto fundamental do seu primeiro livro, cujo título «Também eu estive lá…» remete imediatamente o leitor para a cadeia social dos discursos e das narrações sobra a Guerra Colonial nos anos setenta do século passado (1971/1973), neste caso, na frente Norte de Angolana, no Songo.
A memória do autor junta as peripécias vividas na vida militar precisamente a essa corrente de oralidade sobra a guerra, sem procurar discutir ou reflectir sobre os fundamentos políticos ou geo-estratégicos da mesma: “Não foi minha intenção enveredar por caminhos de discernimento político sobre as causas que estiveram adjacentes a este conflito, que durou treze longos anos, mas tão somente ir ao encontro de antigas recordações já esbatidas na memória e que fotografias dos álbuns ainda nos fazem reviver”, escreve o autor na «Introdução».
Com prefácio do professor doutor Amadeu Torres, que faz uma pertinente chamada de atenção para a importância dos diários e das memórias na revitalização dos valores individuais e de grupo que sustentaram e sustentam as práticas políticas de um povo, sobretudo quando inseridos nessa corrente de identificação do indivíduo com a pátria, este livro constitui um caso sintomático de uma «síntese do heterogénio» e o seu proveito residirá precisamente na consecução desta dimensão: os episódios díspares de uma Companhia, a «Ônzima» alcançam a sua unidade inseridos no cumprimento de um dever, que é o serviço à pátria, dever esse que requer aos indivíduos que o prestam, para além das inúmeras capacidades humanas de desenrasque e sobrevivência, essa outra capacidade que é a linguagem social que o vai articular com as experiências pessoais de cada jovem mobilizado para a guerra.
Pelo estilo coloquial adoptado na rememoração dos episódios, ou «estórias» como prefere o autor, e sobretudo pelo humor que transfigura esse estilo num discurso irónico e estriónico sobre pessoas, lugares, situações e ambientes, o leitor pode aperceber-se até que ponto a aprendizagem e o cumprimento dos rituais patrióticos se podem levar a cabo, sempre num esforço calculado de redução dos prejuízos ao mínimo. Desde a recruta até à incorporação, desde o embarque até ás instalações no terreno das operações, desde a acção psicossocial até aos conflitos directos, o autor faz a narração cronológica dos acontecimentos, misturando-lhes as vivências peculiares e heterogenias de todos os sujeitos envolvidos, em quadros sintomáticos de humanismo e de solidariedade, e revelando também as provas indiciárias de reflexão ética e política sobre o sentido da emulação e do sacrifício da própria vida.
O que é que sobra de uma Guerra que não se fez nem se recusou por vontade própria, mas que se cumpriu com dignidade?
A leitura do livro de Lino Rei ajudará certamente os leitores a poderem responder a esta questão.
José Machado”

In Diário do Minho 04/12/02


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“Lusofonias com o escritor Lino da Silva (…) é o convidado do programa Lusofonias da Rádio Antena Minho, amanhã à noite, entre as 20h e as 22h. (…) o autor evoca nesta obra literária a sua experiência militar em Angola, entre 1971 e 1973 (…) impõe-se ouvir o testemunho deste antigo militar por terras africanas até ao ano que antecedeu o 25 de Abril de 1074 (…) o Lusofonias faz uma singela evocação da importância histórica e literária dos escritores “

In Correio do Minho (7/12/02)

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“ O nosso conterrâneo, assinante e amigo, Professor Lino Rei, acaba de publicar o seu primeiro livro, intitulado «Também eu estive lá…» (…) leva o leitor a fazer uma incursão pela guerra colonial, na década de 70 (…). Com a publicação de mais esta obra, Lino Rei escreve mais uma página notável no percurso da sua vida e dá-nos uma lição para que meditemos sobre as mais diversas formas de que dispomos para revitalizar os valores e as memórias, quer individuais quer de grupo, legando aos vindouros marcas da História da Humanidade “ (…).

In Farol de Esposende (20/12/02)

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“ Esposendense revive Angola (…)
Através de narrativas simples, sem a preocupação de reflectir sobre as razões ou motivos políticos da Guerra do Ultramar, Lino Rei revive factos e situações vividas durante a prestação do serviço militar obrigatório, em particular as ocorridas no Norte de Angola, no Songo. (…) A leitura do livro do ex-combatente (…) ajuda a perceber o dia a dia dos que lá estiveram…”

In Jornal de Esposende (20/12/02)

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“ Caro amigo Prof. Lino Rei
Acuso a recepção do seu livro «Também eu estive lá…» (…) e embora não tenha feito o serviço militar, estou a gostar e, de certa forma, a entender o comportamento dos nossos militares.
Um abraço”

Manuel Albino Penteado Neiva, Dr. (Licenciado em História e Pós-Graduado em Ciências Documentais)

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“ Exmo Sr. Martins Rei,
Em meu nome pessoal e em nome de todos os militares de Regimento de Guarnição nº 3 no Funchal, agradeço a gentileza da oferta desse seu testemunho que de forma tão intensa, esclarecedora e dramática, está evidente na obra que me proporcionou.
O nosso muito obrigado.
O comandante (rubrica ilegível). Em 29/04/03”

Zona Militar da Madeira
Regimento de Guarnição nº 3

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“Lino,
Parabéns!...
Pela sua coragem e dignidade de enfrentar com grandes sacrifícios e dificuldades a sublime missão de proteger e servir em defesa da Pátria.
Em meio a tantos atropelos e perigos, você foi protegido e reservado por Deus.
Ainda há em você muitos dons para serem cultivados.
O meu muito obrigada e muitas felicidades junto da sua família (…)
Abraços,

Zeniah.”

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“Assunto: Livro: «Também eu estive lá…»
Exmo. Senhor
Muito agradeço o exemplar que teve a gentileza de enviar ao “Acontece”.
Como todas as obras que nos chegam, também esta nos merecerá interesse e atenção.
Não posso prometer referência. Como sabe, o programa é breve, pluridisciplinar, e a oferta cultural é, felizmente, bem mais abundante do que os minutos escassos que me é dado gerir.
Que fique, entretanto, este registo de grande apreço e estima.
Cordialmente,
Lisboa, 12 de Junho de 2003-07-11

Carlos Pinto Coelho
Autor e Coordenador do Programa Acontece”

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“Tendo recebido o exemplar da Publicação «Também eu estive lá…», que V. Exª. teve a amabilidade de me oferecer, venho desta forma agradecer a gentileza e felicitá-lo pelo trabalho realizado (…)
Com os melhores cumprimentos,
Palácio dos Falcões, 6 de Maio de 2003

O Governador Civil
Dr. José António de Araújo”

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“ Exmo Sr Dr. Lino Martins Rei

Agradeço, sensibilizado, a gentil oferta da sua obra «Também eu estive lá…» a qual será entregue à Biblioteca da Escola Prática.
Desejo também felicitá-lo pela iniciativa, já que testemunhos destes, em primeira mão e na 1ª pessoa não abundam e são importantes para as gerações que felizmente não precisaram de conhecer estas dificuldades.
Bem haja.
Com os respeitosos cumprimentos

O comandante da EPI
António Noé Pereira Agostinho
Coronel de Infantaria “

Escola Prática de Infantaria
Gabinete do Comandante
2640-492 Mafra ( 15/07/03)

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“Ex.mo Senhor

(…) o autor natural do concelho e a obra tenha um relevante interesse antropológico (…)
a mais valia deste assunto para a História de Portugal (económica, institucional, mental, social e política), o currículo do autor e o valor literário (…)

Com os melhores cumprimentos,

Divisão da Cultura e Turismo
Rui Manuel Cavalheiro da Cunha, Dr. “

Câmara Municipal de Esposende