
A Acção Psicológica e sanitária junto das populações de Angola fazia com que elementos civis e para-militares se dessem as mãos, com a Ônzima, para constituirem a "retaguarda" futebolística e psicológica na defesa dos valores de Portugal no Ultramar.
À falta dos "titulares"- em recuperação, para mais altos voos, algures em Mucaba-city - logo se montava uma "testa de combate" que, comandada pelo Capitão, "dizimava" qualquer seleccionado forasteiro, fosse ele das cores da UNITA, MPLA, FNLA ou, simplesmente, da UPA .
Recorde-se este Nove-maravilha - que prescindiu até dos seus dois "pontas de lança" principais, jogando só com 9! - e que "fuzilou" um seleccionado da Nova Caipemba (?) que, na altura, fazia uns "golpes de mão", perto da Quivuenga...
Para a posteridade, e já noutra "galáxia", o Capitão Pinto Morais e o Chefe de Posto da Quivuenga. Completam o quadro de honra: o guardião Lopes-fadista, um "Flecha", um OPVDCA e mais uns "defesas" condutores. Evidentemente, que não podia faltar o motorista da Selecção, o grande Mesquita, da terra das batatas e fumeiros de Montalegre.
Quanto ao resultado, não foi homologado até à data, pois o árbitro fora "reconhecido" no final do jogo como um elemento pertencente aos QSR - Quadros Superiores da Resistência - às NT (Nossas Tropas) e deu às de "Vila Diogo", debaixo de uma "saraivada" da HK21!...
Relembremos com saudade os falecidos e honremos os ainda vivos!
Upa!Upa! ... aliás, Urra, Urra, Urra...
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