Na altura, Brigitte Bardot estaria mais preocupada em mostrar os seus atributos físicos, como actriz, antes que se preocupasse, mais tarde, pelos direitos dos animais. Em África, porém, vigorava a lei da selva e ninguém se preocupava em dizimar uns tantos elefantes para lhes extrair o marfim ou fazer caça a uns tantos crocodilos para vender a sua couraça que, após tratada, dava sola e capas que chegasse para a indústria do calçado.
Um dia qualquer, apareceu exposto lá na parada este nosso "amigo", caçado não sei por quem e mandado "calar" à força pela DGS lá do sítio por quem "derramaram lágrimas de crocodilo".
Como o seu destino já estava traçado, aproveitei para reclamar o falecido-morto-defunto quadrúpede e mandar tratar-lhe da couraça que depois enviei para o Puto. Já nem recordo em que é que aquilo deu pois como era um caso isolado foi difícil encontrar sapateiro de prestígio para tornear o "sapatinho da Cinderela"...
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