Este poderia ser mais um título de um livro ou de um filme cinematográfico.
Dada a beleza rara que nos foi proporcionada pela mãe-natureza, arrumei-me de "armas e bagagens" e fui a correr para o meio da rua tirar umas digitais e filmar o inédito do acontecimento, à volta do meu bairro, para captar o momento ímpar que só há 20 anos atrás se havia repetido.
Coincidência ou não, "tropecei" com o Castro, no café da esquina, quase meu vizinho e morador a paredes-meias do bairro em questão, cá em Braga. O tema foi a neve. Já há uns quinze dias atrás, fizéramos um jogging nocturno que foi ocasião para pôr em dia as últimas da Ônzima e, quase em catadupa, vieram-nos à memória uma centena de recordações e tantas foram que quando seria suposto apenas darmos uma volta higiénica de digestão, a conversa levou-nos quase às três voltas e meia... e nem sentimos o frio da altura- temperaturas negativas de quase -2 graus !- nem o passar da hora nocturna.
É assim quando o "recordar é viver".
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