Parece que ele já adivinhava que iria partir, precocemente, pouco tempo após a chegada à sua ilha e que Max tão bem cantou: "A Madeira é um jardim e como ela não há igual..."
O "nosso" cabo Emanuel foi um camarada sempre bem disposto, prestável e amigo do seu amigo. De sorriso sempre estampado, tentou ser um conciliador entre os seus conterrâneos e que nele viam como que um porta-voz. Nunca se furtou a qualquer operação e estava na linha da frente fosse para o que fosse. Grangeou muitas amizades e viveu e cantou as belezas da sua Madeira.
Amigo, se nos estás a ouvir aí de cima, guarda um lugar para a malta pois o "comboio seguinte" é já a seguir...
Paz à sua alma.
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