Hoje, a homenagem vai para o que foi o meu pelotão no Songo.
Em plena parada e "abençoados" pela mão santa do capelão que, na altura, passou pela Companhia para a celebração da missa pascal, posariam todos garbosos para o "boneco".
Logo de seguida, a "guerra" continuaria num "golpe de mão" especial, ao almoço desse Domingo da Ressurreição e quase esgotando as Cucas e a ementa à base de fuba e porco-espinho (javali do mato) e alguns restos de pacaça "embrulhados"(disfarçados) em maionese à Zé do Pipo!
Desconheço se algum destes fazia parte do "bando de salteadores" que iam aliviando o rebanho de uma ou outra "cabeça" daquele fazendeiro e do talho lá do sítio, mas se o fazia, ainda estaria a fazer a digestão ... e até deste "pecado" o padre os absolveria!
Um bravo para estes bravos!
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