O pavilhão polivalente do Songo era um local priviligiado para alguns dos encontros festivos e que unia a malta civil e a militar.
Aí se desenrolavam festas e eram sempre um pretexto para "dar ao pé" até que o sol raiasse, ao som do merengue e outras músicas africanas.
Por aí passaram o "Valentino" com os seus "modelos" - ver reportagens anteriores - e se efectuaram Festivais ca Canção e noitadas de fado, "regadas" com whisky à base de soda, algum champanhe de ocasião ou, para os mais modestos, um champarrião" a martelo" de fazer "abanar o capacete".
Para a posteridade, os "altos comandos" da Ônzima - só falta o Nunes que foi "dar o nó" por essa altura - com um toque feminino (a esposa do capitão) e que eram júris de uma dessas festanças.
P.S. Pedimos desculpa se também estavas lá... mas a TVI só registou "gente fina"...
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