Como "tristezas não paga(va)m dívidas", havia sempre um "alfacinha" que alinhava no fado corrido do Bairro Alto como era o caso presente do nosso cabo-cripto, que disputava o ceptro com um outro lisboeta de gema, o furriel Lopes. No outro lado, havia os coimbrões da Mealhada como o alferes Coelho que vertia lágrimas sempre que afinava a "Samaritana".
Entre estes, entrepunham-se os nossos saudosos cabos Emanuel e Isac que "não deixando os méritos por mãos alheias" também afinavam ao bom estilo do Max no "Casei co' uma velha, da Ponta do Sol(i)" entre outras canções madeirenses fazendo com que a nossa guerra mais parecesse um "Deixai passar esta linda brincadeira...".
E que dizer do também saudoso furriel Cunha trauteando o Zeca Afonso nas "Trovas do tempo que passa"?
Enfim... foi um pedaço de vida que todos lá deixamos e que agora com alguma nostalgia o recordamos.
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